Você já tinha ouvido falar sobre o “sistema de recompensas” do nosso organismo? 🤔 Esse nome é usado pra descrever uma rede de neurônios ativada por meio de estímulos que causam sensações prazerosas. Ele funciona com a liberação de hormônios (como a dopamina) em várias regiões do cérebro, mas principalmente em uma parte específica chamada núcleo accumbens. A liberação da dopamina nesta região altera as sensações de motivação e desejo, influencia a experiência subjetiva do prazer e facilita o aprendizado da sensação de recompensa! Receptores de sabor avisam quando o consumo de sal for alto demais, mas não existe um mecanismo de segurança que proteja o organismo do consumo excessivo de açúcar. Por isso, é fácil comer um pacote inteiro de bolachas recheadas e ainda querer mais! 🤤 E é aí, quando você ingere doces em excesso, que acontece a sobrecarga do sistema de recompensas! Uma pessoa que consome açúcar em grandes quantidades ou com grande frequência satura seu cérebro de dopamina e tem a transmissão dessa substância prejudicada. Com o tempo, o cérebro aprende nossos hábitos e a expectativa em relação ao doce pode ser tão grande que a própria ideia de comê-lo já causa o aumento dos níveis de dopamina e da sensação de prazer 😱 Diversos estudos compararam os efeitos do açúcar no cérebro com os de drogas como a cocaína, por ambos funcionarem como gatilhos do sistema de recompensas. Por mais que existam evidências, ainda são necessários mais estudos para investigar se alimentos palatáveis podem, assim como as drogas, ativar o sistema de recompensas de forma que seja necessário aumentar a quantidade ingerida com o tempo. Por enquanto, é mais sensato falar em “abuso” de doces do que em “vício”. Apesar disso, a paixão por chocolates atingiu tamanha proporção, que a comunidade científica adotou os termos “chocoholic” (chocólatra) e “chocoholism” (“chocolismo”), para expressar o desamparo de alguns indivíduos ao evitar essa substância “viciante” 😍🍫
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Você sabe qual é o efeito da cafeína no seu organismo? 🤔☕ Cada xícara de café contém cerca de 80mg dessa substância, que é estimulante - mas isso não significa que ela manterá você acordado como uma tomada mantém um abajur ligado! Todo o processo gira em torno dos seus neurônios, que ficam mais ativos enquanto você está acordado. Como resultado, eles liberam uma substância chamada adenosina, que, por sua vez, é constantemente monitorada por receptores do sistema nervoso. Quando a quantidade de adenosina chega a determinado nível, o cérebro emite um sinal químico que manda seu corpo desligar aos poucos para descansar. Consequentemente você começa a ficar mais lento e os bocejos aparecem. Ou seja: a cafeína é uma forma de confundir o cérebro. As moléculas de adenosina e cafeína possuem estruturas semelhantes, o que faz com que a cafeína conecte-se aos “receptores do cansaço”, que medem os níveis de adenosina. Esta confusão química gerada pela cafeína faz com que seu cérebro não decodifique os sinais de cansaço, mantendo você acordado e ligado.
Ou seja, o que o café faz é simplesmente impedir o seu corpo de sentir o cansaço, em vez de efetivamente gerar energia! Imagine que o abajur funciona com um sensor de luminosidade (permanecendo ligado somente quando o ambiente está escuro). O café é como uma cortina garantindo a escuridão para que o abajur permaneça aceso mesmo de dia. Ou seja, ela engana o sensor do abajur (receptores de cansaço) para que a luz fique acesa (adenosina não seja percebida e o sono seja bloqueado) 💡✨
Você sabia que meditar altera para melhor a estrutura física do seu cérebro? 🤔 A pesquisadora Sara Lazar conduziu dois estudos mostrando isso: No primeiro mostrou que pessoas que meditam há muito tempo tem um aumento na massa cinzenta em várias regiões do cérebro. O segundo estudo testou pessoas que nunca tinham meditado. Elas fizeram dois meses de meditações diárias e os resultados foram impressionantes: apenas 8 semanas de meditação aumentaram o volume do cérebro em 4 regiões diferentes responsáveis pelo pensamento criativo, aprendizado, memória, regulação emocional, empatia, produção de neurotransmissores e muito mais! Além disso, a amígdala, parte do nosso cérebro responsável pelo estresse e pela reação de luta ou fuga, diminuiu significativamente de tamanho. Ou seja: Há fortes indícios de que meditar muda a forma do seu cérebro para melhor =) Quer fazer parte do Espaço Autoridade Fitness? Se exercitar, fazer Yoga, meditar, tudo em um só lugar? Acessa o link http://bit.ly/fb-conteudo-af Fontes: www.washingtonpost.com/news/inspired-life/wp/2015/05/26/harvard-neuroscientist-meditation-not-only-reduces-stress-it-literally-changes-your-brain/?utm_term=.92a0d45b619b -------------------------------------------------------------------------------------- Quer se juntar a nossa Legião AF? https://espaco.autoridadefitness.com/ Nós somos a Autoridade Fitness, (e juntos com o Xtreme 21/Prana Yoga) acreditamos em transformar a vida de milhares de pessoas todos os dias, proporcionando, através do nosso Espaço, diferentes alternativas para que cada pessoa encontre o seu jeito de ser mais saudável. Também estamos por aqui: Instagram: http://instagram.com/afnoinsta Youtube: http://www.youtube.com/c/AutoridadeFi... Facebook: https://www.facebook.com/autoridadefi... Spotify: http://bit.ly/af-spotify-yt
O segredo está no seu prato! Um estudo distribuiu pratos vermelhos ou brancos para um grupo de pessoas, que poderiam se servir de macarrão com molho vermelho ou molho branco. Quem colocou molho vermelho no prato vermelho ou molho branco no prato branco comeu 18% mais do que as que tinham cores opostas no prato. O contraste faz você ter uma percepção mais apurada sobre a quantidade de comida que você está ingerindo. Além disso, use pratos pequenos. Uma revisão de estudos sobre o tema mostrou que, em média, as pessoas comem 30% menos quando usam pratos menores. Isso porque o seu cérebro “percebe” o prato mais cheio do que se a mesma quantidade de comida estivesse em um prato grande. Essa diferença é maior ainda quando é você mesmo quem se serve. Ou seja: A cor e o tamanho do seu prato influenciam muito o quanto que você come.
A sobremesa não deve ser encarada como o prêmio no fim de uma maratona e sim como a cereja de um bolo. Tendo consciência sobre o momento de comer o doce, você tem a tendência de controlar o seu “sistema de recompensas” e o próprio consumo dos doces. Já ouviu falar nos cachorros de Pavlov, que sempre ouviam um sino quando ganhavam comida e depois de um tempo salivavam só de ouvir aquele som? Com seu cérebro acontece a mesma coisa!
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