Você sabe qual é o efeito da cafeína no seu organismo? 🤔☕ Cada xícara de café contém cerca de 80mg dessa substância, que é estimulante - mas isso não significa que ela manterá você acordado como uma tomada mantém um abajur ligado! Todo o processo gira em torno dos seus neurônios, que ficam mais ativos enquanto você está acordado. Como resultado, eles liberam uma substância chamada adenosina, que, por sua vez, é constantemente monitorada por receptores do sistema nervoso. Quando a quantidade de adenosina chega a determinado nível, o cérebro emite um sinal químico que manda seu corpo desligar aos poucos para descansar. Consequentemente você começa a ficar mais lento e os bocejos aparecem. Ou seja: a cafeína é uma forma de confundir o cérebro. As moléculas de adenosina e cafeína possuem estruturas semelhantes, o que faz com que a cafeína conecte-se aos “receptores do cansaço”, que medem os níveis de adenosina. Esta confusão química gerada pela cafeína faz com que seu cérebro não decodifique os sinais de cansaço, mantendo você acordado e ligado.
Ou seja, o que o café faz é simplesmente impedir o seu corpo de sentir o cansaço, em vez de efetivamente gerar energia! Imagine que o abajur funciona com um sensor de luminosidade (permanecendo ligado somente quando o ambiente está escuro). O café é como uma cortina garantindo a escuridão para que o abajur permaneça aceso mesmo de dia. Ou seja, ela engana o sensor do abajur (receptores de cansaço) para que a luz fique acesa (adenosina não seja percebida e o sono seja bloqueado) 💡✨
Você sabia que o seu estado de ânimo pode influenciar seu organismo de diversas formas? 💭 A Associação Americana do Coração estudou a relação entre os sentimentos otimismo e gratidão e o nível de novas internações hospitalares em 164 pacientes com Síndrome Coronariana Aguda que já haviam passado por internação antes. Através de testes, da Escala de Atividade Física e de entrevistas de avaliação, os cientistas apontaram que os pacientes que sinalizaram maior otimismo foram os que praticaram mais atividade física e estiveram menos hospitalizados durante os seis meses seguintes, se comparados aos pacientes com maior senso de gratidão.
Os autores acreditam que essa diferença se deu porque o sentimento de gratidão é centrado no passado e pode ter menos efeito sobre o comportamento futuro, enquanto o otimismo poderia ser uma ação mais centrada em fatores cognitivos e na sensação de que se pode fazer algo para alcançar uma meta, possibilitando atitudes positivas no comportamento e no compromisso com a própria saúde! 😄✨
CAPÍTULO II
1 O segundo mandamento da instrução é: 2 Não mate, não cometa adultério, não corrompa os jovens, não fornique, não roube, não pratique a magia nem a feitiçaria. Não mate a criança no seio de sua mãe e nem depois que ela tenha nascido. 3 Não cobice os bens alheios, não cometa falso juramento, nem preste falso testemunho, não seja maldoso, nem vingativo. 4 Não tenha duplo pensamento ou linguajar pois o duplo sentido é armadilha fatal. 5 A sua palavra não deve ser em vão, mas comprovada na prática. 6 Não seja avarento, nem ladrão, nem fingido, nem malicioso, nem soberbo. Não planeje o mal contra o seu próximo. 7 Não odeie a ninguém, mas corrija alguns, reze por outros e ame ainda aos outros, mais até do que a si mesmo.
(Texto extraido da Didaquê)
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Didaquê – A Instrução dos Doze Apóstolos
© 2015 de Reinaldo de Souza
Todos os direitos desta edição reservados ao autor.
Doze Apóstolos. ([s.d.]). DIDAQUÊ - A Instrução dos Doze Apóstolos - Português e grego .
1 O segundo mandamento da instrução é: 2 Não mate, não cometa adultério, não corrompa os jovens, não fornique, não roube, não pratique a magia nem a feitiçaria. Não mate a criança no seio de sua mãe e nem depois que ela tenha nascido. 3 Não cobice os bens alheios, não cometa falso juramento, nem preste falso testemunho, não seja maldoso, nem vingativo. 4 Não tenha duplo pensamento ou linguajar pois o duplo sentido é armadilha fatal. 5 A sua palavra não deve ser em vão, mas comprovada na prática. 6 Não seja avarento, nem ladrão, nem fingido, nem malicioso, nem soberbo. Não planeje o mal contra o seu próximo. 7 Não odeie a ninguém, mas corrija alguns, reze por outros e ame ainda aos outros, mais até do que a si mesmo.
(Texto extraido da Didaquê)
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Didaquê – A Instrução dos Doze Apóstolos
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Doze Apóstolos. ([s.d.]). DIDAQUÊ - A Instrução dos Doze Apóstolos - Português e grego .
CAPÍTULO I
1 Existem dois caminhos: o caminho da vida e o caminho da morte. Há uma grande diferença entre os dois. 2 Este é o caminho da vida: primeiro, ame a Deus que o criou; segundo, ame a seu próximo como a si mesmo. Não faça ao outro aquilo que você não quer que façam a você. 3 Este é o ensinamento derivado dessas palavras: bendiga aqueles que o amaldiçoam, reze por seus inimigos e jejue por aqueles que o perseguem. Ora, se você ama aqueles que o amam, que graça você merece? Os pagãos também não fazem o mesmo? Quanto a você, ame aqueles que o odeiam e assim você não terá nenhum inimigo. 4 Não se deixe levar pelo instinto. Se alguém lhe bofeteia na face direita, ofereça-lhe também a outra face e assim você será perfeito. Se alguém o obriga a acompanhá-lo por um quilometro, acompanhe-o por dois. Se alguém lhe tira o manto, ofereça-lhe também a túnica. Se alguém toma alguma coisa que lhe pertence, não a peça de volta porque não é direito. 5 Dê a quem lhe pede e não peças de volta pois o Pai quer que os seus bens sejam dados a todos. Bem-aventurado aquele que dá conforme o mandamento pois será considerado inocente. Ai daquele que recebe: se pede por estar necessitado, será considerado inocente; mas se recebeu sem necessidade, prestará contas do motivo e da finalidade. Será posto na prisão e será interrogado sobre o que fez... e daí não sairá até que devolva o último centavo. 6 Sobre isso também foi dito: que a sua esmola fique suando nas suas mãos até que você saiba para quem a está dando.
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Didaquê – A Instrução dos Doze Apóstolos
© 2015 de Reinaldo de Souza
Doze Apóstolos. ([s.d.]). DIDAQUÊ - A Instrução dos Doze Apóstolos - Português e grego .
1 Existem dois caminhos: o caminho da vida e o caminho da morte. Há uma grande diferença entre os dois. 2 Este é o caminho da vida: primeiro, ame a Deus que o criou; segundo, ame a seu próximo como a si mesmo. Não faça ao outro aquilo que você não quer que façam a você. 3 Este é o ensinamento derivado dessas palavras: bendiga aqueles que o amaldiçoam, reze por seus inimigos e jejue por aqueles que o perseguem. Ora, se você ama aqueles que o amam, que graça você merece? Os pagãos também não fazem o mesmo? Quanto a você, ame aqueles que o odeiam e assim você não terá nenhum inimigo. 4 Não se deixe levar pelo instinto. Se alguém lhe bofeteia na face direita, ofereça-lhe também a outra face e assim você será perfeito. Se alguém o obriga a acompanhá-lo por um quilometro, acompanhe-o por dois. Se alguém lhe tira o manto, ofereça-lhe também a túnica. Se alguém toma alguma coisa que lhe pertence, não a peça de volta porque não é direito. 5 Dê a quem lhe pede e não peças de volta pois o Pai quer que os seus bens sejam dados a todos. Bem-aventurado aquele que dá conforme o mandamento pois será considerado inocente. Ai daquele que recebe: se pede por estar necessitado, será considerado inocente; mas se recebeu sem necessidade, prestará contas do motivo e da finalidade. Será posto na prisão e será interrogado sobre o que fez... e daí não sairá até que devolva o último centavo. 6 Sobre isso também foi dito: que a sua esmola fique suando nas suas mãos até que você saiba para quem a está dando.
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Didaquê – A Instrução dos Doze Apóstolos
© 2015 de Reinaldo de Souza
Doze Apóstolos. ([s.d.]). DIDAQUÊ - A Instrução dos Doze Apóstolos - Português e grego .
Didaquê ( Διδαχὴ ) é uma palavra grega que significa ensino, doutrina ou instrução. É também chamado de “Instrução dos doze apóstolos”, do grego “ Διδαχὴ κυρίου διὰ τῶν δώδεκα ἀ π οστόλων τοῖς ἔθνεσιν ”, ou “Doutrina dos Apóstolos”.
É uma obra da literatura cristã primitiva, escrito na segunda metade do século I, por volta de 60-90 d.C. e, portanto, muito próximo dos escritos do Novo Testamento. É um pequeno documento, com apenas 552 palavras gregas e distribuídos em dezesseis capítulos, mas de grande valor histórico e teológico para toda a Igreja de Jesus.
Por mais que o título lembre o texto de Atos 2:42, “e perseveravam nas
doutrinas dos Apóstolos”, é pouco provável que tenha sido escrito por algum dos apóstolos ou seja de um único autor, mas trata-se de uma compilação anônima de diversas fontes orais, de várias comunidades cristãs já estabelecidas, inclusive com forte influência de um manual judaico que era usado nas sinagogas para a instrução dos gentios novos convertidos ao judaísmo.
Acredita-se que foi escrito para regulamentar uma ou mais comunidades cristãs, estabelecendo os seus ideais morais, suas liturgias, disciplina, sua organização e esperança na segunda vinda de Jesus.
Por falta de evidência interna no documento, como menção de nomes ou lugares, não se tem informações sobre a comunidade em que o Didaquê era usado.
Hoje acredita-se que o Didaquê possa ter nascido dentro de uma comunidade cristã e ter sido escrito para ensino de gentios convertidos ao cristianismo, muito provavelmente em uma comunidade da cidade de Antioquia na Síria, onde teriam se refugiado muitos judeus-cristãos por ocasião da guerra contra os romanos desencadeada pelos zelotes a partir de 66 d.C.
A importância desse documento não é apenas literária, mas também litúrgica, pois o Didaquê faz menção das instruções conhecidas para o sacramento da iniciação cristã, o batismo, e uma instrução e fórmula litúrgica detalhada para a celebração do sacramento da Eucaristia.
Foi um dos livros seriamente considerado para inclusão no Cânon do Novo Testamento, nos primeiros anos da Igreja Cristã. Era aceito como cânon do Novo Testamento por Orígenes de Alexandria e Cesareia (185-253 d.C.) e Clemente de Alexandria (150-215 d.C.), já outros o consideraram apócrifo, dentre eles podemos citar os bispos Eusébio de Cesareia (265-339 d.C.), Rufino de Aquileia (344-410 d.C.) e Atanásio de Alexandria (328-373 d.C.), que apesar de o considerar apócrifo, declara que ele ainda era usado na instrução catequética.
O ensinamento dos “Dois caminhos” que consta do primeiro até o sexto capítulo, possui uma grande semelhança com os capítulos 18-20 da Epístola de Barnabé escrita entre os anos 100-130 d.C., havendo grande possibilidade que os dois documentos tenham se baseado em fontes comuns.
Apesar do texto ter sido mencionado por escritores antigos, inclusive por Eusébio de Cesareia, que viveu no século III, em seu livro "História Eclesiástica", a descoberta desse manuscrito, na íntegra, em grego, num códice do século XI (ano 1056), ocorreu somente em 1873 num mosteiro em Constantinopla, o chamado Codex Hierosolymitanus.
Veja mais em @PictoBíblia
É uma obra da literatura cristã primitiva, escrito na segunda metade do século I, por volta de 60-90 d.C. e, portanto, muito próximo dos escritos do Novo Testamento. É um pequeno documento, com apenas 552 palavras gregas e distribuídos em dezesseis capítulos, mas de grande valor histórico e teológico para toda a Igreja de Jesus.
Por mais que o título lembre o texto de Atos 2:42, “e perseveravam nas
doutrinas dos Apóstolos”, é pouco provável que tenha sido escrito por algum dos apóstolos ou seja de um único autor, mas trata-se de uma compilação anônima de diversas fontes orais, de várias comunidades cristãs já estabelecidas, inclusive com forte influência de um manual judaico que era usado nas sinagogas para a instrução dos gentios novos convertidos ao judaísmo.
Acredita-se que foi escrito para regulamentar uma ou mais comunidades cristãs, estabelecendo os seus ideais morais, suas liturgias, disciplina, sua organização e esperança na segunda vinda de Jesus.
Por falta de evidência interna no documento, como menção de nomes ou lugares, não se tem informações sobre a comunidade em que o Didaquê era usado.
Hoje acredita-se que o Didaquê possa ter nascido dentro de uma comunidade cristã e ter sido escrito para ensino de gentios convertidos ao cristianismo, muito provavelmente em uma comunidade da cidade de Antioquia na Síria, onde teriam se refugiado muitos judeus-cristãos por ocasião da guerra contra os romanos desencadeada pelos zelotes a partir de 66 d.C.
A importância desse documento não é apenas literária, mas também litúrgica, pois o Didaquê faz menção das instruções conhecidas para o sacramento da iniciação cristã, o batismo, e uma instrução e fórmula litúrgica detalhada para a celebração do sacramento da Eucaristia.
Foi um dos livros seriamente considerado para inclusão no Cânon do Novo Testamento, nos primeiros anos da Igreja Cristã. Era aceito como cânon do Novo Testamento por Orígenes de Alexandria e Cesareia (185-253 d.C.) e Clemente de Alexandria (150-215 d.C.), já outros o consideraram apócrifo, dentre eles podemos citar os bispos Eusébio de Cesareia (265-339 d.C.), Rufino de Aquileia (344-410 d.C.) e Atanásio de Alexandria (328-373 d.C.), que apesar de o considerar apócrifo, declara que ele ainda era usado na instrução catequética.
O ensinamento dos “Dois caminhos” que consta do primeiro até o sexto capítulo, possui uma grande semelhança com os capítulos 18-20 da Epístola de Barnabé escrita entre os anos 100-130 d.C., havendo grande possibilidade que os dois documentos tenham se baseado em fontes comuns.
Apesar do texto ter sido mencionado por escritores antigos, inclusive por Eusébio de Cesareia, que viveu no século III, em seu livro "História Eclesiástica", a descoberta desse manuscrito, na íntegra, em grego, num códice do século XI (ano 1056), ocorreu somente em 1873 num mosteiro em Constantinopla, o chamado Codex Hierosolymitanus.
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